Por quanto mais tempo temos, os "privados", de ser tratados como portugueses de segunda?
Vorph "ги́ря" Valknut
A ler, de Pedro Correia.
"No Estado não há desemprego. Há emprego garantido para a vida. Há um salário mínimo mais elevado. Há um salário médio mais elevado. Há menos horas de trabalho consagradas na lei. Há mais greves. Há mais absentismo laboral. Há acesso exclusivo a um "seguro de saúde" público, sem paralelo no privado. Há direito à reforma mais cedo do que no sector privado. E, no entanto, a prioridade para a CGTP é defender estes trabalhadores. Que correspondem apenas a 14% da população activa portuguesa".