Os vermelhos pôr de sois que nascem gelados.
Vorph "ги́ря" Valknut
Camus, no Homem Revoltado, traça uma defesa contra toda a morte desculpada em argumentos ontológicos (o Homem encontrado e acabado numa Civilização Final). Não pelo que a morte representava e representa, em si, mas pelas vidas que apaga em nome da "Verdade" ontológica. Sim, também Camus me marcou. Esse "Homem Revoltado", lido, por outro igual, em pequenos cafés, caído, nele mesmo, por Lisboa. Camus desesperava, então, perante os vermelhos pôr de sois que nasciam gelados.