25.09.19
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Vorph "ги́ря" Valknut
O Partido Livre, de Rui Tavares, apresentou, como cabeça de lista, para as legislativas, por Lisboa, uma “mulher, afrodescendente e gaga”.
Parece-me que o Livre cavalga a onda do politicamente correcto, usando as fragilidades, as fraquezas, as "deficiências" dos outros com propósitos eleitoralistas. Nojo.
A continuarmos assim iremos, um dia, votar não por paixão, pelo país, mas por compaixão, pelo candidato.