14.07.19
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Vorph "ги́ря" Valknut
O Relativismo Moral conduz, numa primeira fase, ao Diletantismo da Razão, e numa segunda, à Inacção. E entre o que age e o que assiste pouca diferença há.
Talvez este diálogo seja o melhor resumo dos perigos, das contradições, da arrogância, da hipocrisia do "politicamente correcto", em defesa da "biodiversidade".
Sem certezas, tudo será permitido. Para haver certezas, há que simplificar o Real. E há também assim o risco de errarmos. Mas qual será pior? Agirmos e errarmos, ou permitirmos o erro pela nossa inacção?